domingo, 12 de junho de 2011

Ao Companheiro


















Aquele que me acolhe
Com o tamanho da minha necessidade
Que me escuta com o mais terno dos ouvidos
Que me motiva quando não vejo mais porquês
E que me aceita como sua companhia
Não como propriedade, nem vaidade
Mas com a simplicidade da aceitação
De necessidades mútuas a serem vividas
Agradecer seria estranho, pois o que temos
É tão divino e tão mundano
Que o convencional não se encaixa
Felicidade é cada segundo
Que transformamos o normal em algo surreal
Tiramos os pés do chão
E nos entregamos nessa louca utopia
De vida e de ideais
Companheiro de luta e de vida
A minha mais louca alegria
É poder compartilhar com você
O presente do dia a dia
Planos? Pra quê se somos insanos?
O que importa é agora
Porque a eternidade não dura
E nem demora!

1 Comentários:

Alicia disse...

e numa dessas, a eternidade nem existe...

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